terça-feira, 12 de abril de 2022

Reflexão 2: Judas e o peso do destino


Olá meu querido leitor. Nesse momento lhe convido a refletir sobre uma das figuras mais importantes da história de Cristo. O injustiçado Judas e seu destino de dor e traição.

Judas era um dos apóstolo de Cristo e talvez o maior sofredor da história da humanidade. Conhecido como traidor, mas aqui levanto a seguinte reflexão. Haveria Cristo sem Judas?
A resposta é não. A crucificação que marca o clímax do sacrifício do cordeiro só foi possível graças a Judas.

Isso me leva a dizer que talvez o destino de um homem bom seja a desgraça. Até hoje a massa condena e malha Judas e se esquecem que foi o povo que escolheu libertar o assassino Barrabas ao insves do messias.

O povo da época carrega o peso e o sangue do messias nas costas...mas isso era necessário para o sacrifício e a vitoria do amor do Cristo. Então por que condenar Judas?

O único erro dele foi tirar a própria vida. Ele interrompeu os planos do Deus hebreu pois não aguentou o desgosto e a consequência de seu destino, mas que homem em sã consciência se perdoaria por um ato tão sombrio.

Por fim, malhar o Judas é uma atitude cruel e que prova a falta de conhecimento da massa que precisa de forma infantil vilanizar um personagem que sofreu em um grau significativo e que ficou manchado na história como um grande antagonista.

Nunca devemos esquecer que o beijo na testa e movimento do moinho cósmico só foi possível pois o próprio Cristo sabia que deveria ser assim. Então nessa história os verdadeiros vilões são os aristocratas e os sacerdotes da época.

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